giro ao redor do mesmo ponto, aperto a mesma tecla, mas parece que minha alma não se cansa de repetir as mesmas palavras.
ouço vozes e discuto com as duas partes em meu cérebro que me controlam.
não sei quem sou e quero saber, mas tenho medo e me escondo.
quero fugir, quero gritar, quero girar, rodopiar até ficar zonza demais e vomitar. coisa que faço demais.
quero sumir, quero não ser, mas quero estar.
qual dos meus papéis é mais importante?
qual sou eu? por quê?
interpreto demais, e acabei perdendo a personalidade.
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