"Alguns punhados de nuvens
Mais a umidade contida nas entrelinhas do meu raciocinio e pronto!,
A chuva já despenca
Em cima das ilusões de outrora
O agora, assim, imediato
Urge para ser atendido
Enroscou o pé num buraco
E torceu o tornozelo
Que tragédia se sucede
Enquanto os ventos brincam de corre corre
E as ruas passam pela janela
Enquanto penso que a janela passa pelas ruas
Se contemplam, me avistam
Me aviso pra parar
Mas quem sabe, o porque, não há razão, há?
Afinal, um jogo de faz de conta
Onde o faz de conta se esconde no deita e rola das manhãs
E na manha e no bico
Da birra mal contida
O humor estampado
Em vincos fortes e mal passados
Enquanto as nuvens se cansam de esperar
E o sol aparece devagar
E assim acaba o conto
O conto de um tanto sonhaR. !"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
bem vindo ao mundo alheio, esteja a vontade para comentar a vida de outrem.