apenas frases feitas me expressam.
me sinto uma nulidade e ajo como tal.
falo mais que a boca para não mostrar o que realmente eu sou, e me sinto envergonhada do que ouço de meus próprios lábios.
o que sou ou o que quero ser, nada importa.
e eu sempre sentirei falta dessa parte que me falta.
enfim, os dias se passam, se arrastam, voam.
eu nem sinto mais o tempo que escorre de meus dedos!
quase como se não acontecesse, como se não existisse, esse idílio, esse inferno.
queria ter opções razoáveis.
uma outra porta para abrir, ou ao menos, fechar.
queria conseguir calar a diarréia de palavras que me escapam, assim que me vejo ameaçada, confrontada...cercada.
queria me sentir confortável em minha própria pele, queria ser menos arrogante, menos ingênua..menos tudo e mais tudo.
queria, mas não me faz falta ser. isso que me incomoda.
pois se eu realmente quisesse algo, eu correria atras...
não ficaria apenas...imóvel.
e enfim, quem precisa de tranquilidade quando se tem remédios?
e uma única música, todas as noites...que me permite dormir, pois o remédio sozinho não ajuda em nada. apenas pra me deixar com sensação de ressaca, sem os enjôos, ou seja, tudo rodando, alegremente e confusamente.
tenho que parar com essa mania;
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