às vezes, é assustador como me sinto.
me sinto viva nos braços dele, mas vivo morrendo aos poucos.
morro de amor, morro de saudades, morro por memórias, parcas memórias, preciosas memórias.
vivo e morro, por tão, tão pouco...
ficar sozinha de tarde é uma coisa, ficar sozinha, sem minha parte complementar, à noite, é outra.
acho que estou com medo, da solidão da noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
bem vindo ao mundo alheio, esteja a vontade para comentar a vida de outrem.